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A bicicleta para essa cicloviagem é uma mountain bike. Não permitimos hibridas, cyclo cross, gravel, elétricas ou outras que não seja a recomendada na viagem.

Sábado: Ponto de Encontro na cidade de Salta.

Aeroporto de chegada: Salta, Argentina (Via Buenos Aires) – sábado

A van chega em Salta Capital por volta das 18h, nos hospedamos numa fazenda em Chicoana.

Domingo: 57 km / estrada de terra e asfalto – 180 metros de subida/2230 metros de descida

Este primeiro dia começa com uma das mais emocionantes pedaladas: partimos de van pela estrada 68, passamos pela cidade de El Carril, tomamos a estrada 33 à direita e começamos a subir pela Quebrada de Escope, através de um caminho de terra, sinuoso e rodeado de muita vegetação. Logo começamos a subir a Cuesta Del Obispo (2 horas e meia de van até o ponto de início do pedal), um caminho incrível que nos leva até a Piedra del Molino a 3348 metros acima do nível mar. A vista panorâmica da região é magnífica. Preparemos as bicicletas e começamos a fazer a descida pelo mesmo caminho de subida!! No final da tarde chegamos a nossa fazenda em Chicoana.

Segunda-feira: 43 km / estrada de asfalto – 390 metros de subida/610 metros de descida
Saímos com a van pela Ruta 40 desde Chicoana (1 hora de van) até Dique Campo Alegre. Aí começa a pedalada a Jujuy a 1500 metros de altitude em meio a uma paisagem muito verde e diferente das anteriores. O final da pedalada é em “La Ciénaga”, na Província de Jujuy, após 32 quilômetros (45 minutos). Colocamos as bicicletas no rack e seguimos para Purmamarca onde ficaremos duas noites.

Terça-feira: 40 km / estrada de asfalto – 310 metros de subida/2000 metros de descida

Pela manhã, logo após o café da manhã, partimos em nossa van para conhecer um dos lugares mais surrealistas do planeta: as Salinas Grandes.
São aproximadamente 40 quilômetros de subida (1 hora de van), por uma região bastante solitária, onde podemos observar llamas e vicuñas até chegar as salinas, onde faremos uma visita, almorçaremos, tiraremos fotos e também receberemos uma explicação sobre o processamento do sal. A 4100 metros de altitude, na Cuesta de Lipán, iniciamos uma incrível descida até Purmamarca. Chegando lá não pode faltar uma visita a igreja e ao mercado de artesanatos. No dia seguinte pela manhã é imprescindível tirar uma foto do “Cerro de los siete colores”.

Quarta-feira: 31,5km Tipo de caminho: Cascalho – 420 metros de subida/1480 metros de descida

De Purmamarca, seguimos de van até o outro lado da Quebrada de Humahuaca, passando por Tilcara, Tumbaya e Humahuaca, pela Rota 9, o lugar é declarado pela UNESCO Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade. Logo após passarmos por Humahuaca nos desviamos até Iruya por um caminho de terra (2 horas de van), passando por pequenos povoados como Iturbe e Chaupe Rodeo. Uma vez em “Abra del Condor” a 3900 metros de altitude tiramos as bicicletas do rack e começamos outra fabulosa descida, por uma estrada cheia de curvas, passando também por vários povoados como Colanzuli, que se dedicam à agricultura em “terrazas” (típico dos incas) e criação de cabras, ovelhas e llamas. Tudo isso em meio a uma paisagem deslumbrante. O alojamento será em Iruya, um incrível povoado pré-colombiano.

Quinta-feira: 16km de caminhada.
Deixamos as bikes de lado e reservamos esse dia sera para fazer uma maravilhosa caminhada de 16km: Saimos logo após o cafe da manha, desde Iruya para San Isidro, un povoado a oito quilômetros de Iruya. A trilha soube bem suave e atravessamos o rio muitas vezes, olhando a maravilhosa paissagem de montanhas vermelhas. San Isidro não tem ruas nem espaço para carros e tem um pequenho mercado de artesanatos.

Sexta-feira: 52 km Tipo de caminho: Cascalho – 360 metros de subida/1350 metros de descida

Saímos com a van (1 hora), desde Iruya, até o local de saída da pedalada, distante 21 quilômetros dali onde começamos uma longa descida até a Quebrada de Humahuaca, descendo por um caminho diferente do dia anterior. Saímos de 3900 metros de altitude até 3.000 metros, em um trajeto com muitas curvas, um verdadeiro zig zag. No fim do trajeto, na mesma Ruta 9, continuamos pedalando até Humahuaca onde carregamos as bicicletas no rack e seguimos com a van até Tilcara (1 hora), passando pelo Trópico de Capricórnio. Quem quiser pode aproveitar o fim da tarde para conhecer uma antiga fortaleza de origem Inca, chamado de “Púcara” e também o pequeno povoado.

Sábado: 28 km Tipo de caminho: Cascalho – 950 metros de subida/610 metros de descida

De Tilcara saímos de van até Yala (1 hora de van), sempre acompanhando a Quebrada de Humahuaca. Lá baixamos as bicicletas e começamos uma dura subida até o Parque provincial de Laguna de Yala, iniciamos com uma altitude de 1600 metros e chegamos até 2100 metros de altitude, percorrendo um caminho bastante sinuoso em meio uma paisagem de muito verde contrastando com toda paisagem vista até o momento. A pedalada termina em Terma de Reyes. Colocamos as bicicletas no rack e seguimos para Salta onde terminamos os preparativos para a van retornar para Buenos Aires. Para quem voltar de avião, a melhor opção é voltar desde Jujuy.

Domingo:
Para quem voltar na van a chegada em Buenos Aires está prevista por volta das 14hs se não houverem imprevistos durante a viagem.

• “Purmamarca” se localiza na “Quebrada de Humahuaca” e sobre a “Estrada 9” que continua até Bolivia.  A quebrada foi declarada “Patrimonio da Humanidade” pela UNESCO e além de ser uma zona de grande beleza, de ser a “paleta de cores” do pintor, é um lugar de grande crescimento turístico.
• Precipícios, paredões, penhascos e uma perspectiva fantástica de um vale imenso  de onde é possível visualizar os cultivos com forma de terraços que foram herdados de seus antepassados, os Incas, aproveitando muito a água, que é um bem com que se conta em poucos meses do ano.
• “Cuesta de Lipán”, um zig-zag asfaltado incrível que sobe 2000 metros em  35km.
• “Salinas grandes”.  E muito difícil descrever a sensação de estar parado sobre  sal!
• A descida até Chicoana !
• A hospitalidade típica do homem dos “Andes” junto com a rica herança do império Inca.
• Percorrendo poucos quilômetros é possível ir desde a Puna (é o deserto em regiões montanhosas de altitude – mais de 2000 metros-  no altiplano andino ocupa boa parte do nordeste argentino se estendendo até o Salar de Atacama )., a mais de 3000 metros de altitude até incríveis “passagens” de quase 5000 metros onde é possível observar neve eterna, vulcões, lamas e guanacos e uma solidão que pelo menos chega a assustar.

Incluso: Hospedagem em cabanas e hosterias, café da manhã, lanche durante a pedalada, Carro de apoio, assistência mecânica.Barras energéticas durante os trajetos.Guia bilingüe permanente e guia local .Bicicleta sobressalente.  

Não incluso passagem Aérea, jantar e hospedagem extras fora do programa. Aeroporto de saída: Salta ou Jujuy, Argentina (Via Buenos Aires) – domingo

• Ter uma bicicleta Mountain Bike (é possível alugar lá, mas será necessário ver disponibilidade).
• Não se importar com as regras impostas pela organização.
• Não se importar com falta de sinal de celular e internet.

Regras para entrada no país:

Apesar de a quarentena não ser mais necessária, os viajantes terão de seguir um protocolo para acessar o país sul-americano.

Os ingressantes deverão estar completamente imunizados (com dose única ou duas), apresentar um exame PCR negativo antes do embarque ao país, além de teste rápido antígeno assim que chegar à Argentina e, um segundo PCR, entre cinco e sete dias após a chegada ao país.

Quem ainda não estiver completamente vacinado poderá entra, mas, neste caso, terá de fazer uma quarentena de dez dias.

 

Quem optar em ir com nossa van ela sairá de Buenos Aires.
Recomendamos seguir de avião até Salta, neste caso recomendamos tomar o vôo no sábado, chegando lá até as 18 horas (a passagem aérea não está inclusa).

Retorno no sábado seguinte. A passagem aérea deve ser para o fim da tarde desde Jujuy ou Salta. Ou se preferir ficar uma noite extra em Salta e retorna via Salta.

Nossa travessia é planejada para poder fazer esforços intensos, mas ao mesmo tempo cuidando da adaptação progressiva que o ciclista precisa neste tipo de região. A rotina diária começa com o café da manhã as 8:15, a preparação, revisão e limpeza das bicicletas as 9:00 e as 10:00 todos ficavam prontos para começar o dia.  O segredo de viajar em grupo é respeitar os cronogramas e horários, para fazer  mais eficiente a utilização do tempo e poder curtir da pedalada, que é o objetivo principal.

1290 dólares.

Habitação dupla ou tripla.

Sinal de 20 % via depósito bancário no Brasil

80% restante até 30 dias antes da realização da ciclo viagem.

Se você ainda não viajou com o Sampa Bikers entre em contato pelo telefone 11 5517 7733 e se já viajou alguma vez solicite sua inscrição pelo email [email protected]

Aeroporto de chegada: Salta, Argentina (Via Buenos Aires) – sábado

Pegamos o grupo na praça central  de  Salta Capital por volta das 18h, e de lá seguimos para nossa hospedagem numa fazenda em Chicoana que fica em torno de 1 hora de lá.

Programar o Retorno no sábado seguinte, a partir das 18 hs  –  desde a cidade de Salta.