A Via Claudia Augusta foi uma importante estrada romana construída no século 15 A. Com objetivo de ligar Roma as províncias do norte da Europa, atravessando os Alpes.
A partir de 2001, com o objetivo de resgatar parte da história os representantes do turismo da Alemanha, Áustria e Itália se uniram na reativação do caminho de uma forma turística destinados a ciclistas, caminhantes ou cavaleiros.
O caminho de 770 km liga a cidade de Donauwört na Alemanha até Veneza ou Ostiglia, logo após de Verona.
A história do caminho inicia no ano 15 A. Quando Drusus e Tiberius abriram o caminho pelos Alpes. No ano 46 d.C. Claudius melhorou o caminho que se passou a chamar Via Claudia Augusta. Assim ligou Roma com as províncias romanas do norte. Só para se ter uma idéia, o caminho tinha um movimento diário de 300 carroças por dia.
Agora em tempos modernos, o caminho passou a ser explorado turisticamente. Há pelo menos 7 anos, os alemães percorrem o trajeto de bicicleta, enquanto os italianos há 4 anos e austríacos, 2 anos. Formou-se então, um consórcio entre os três países para se explorar turisticamente, com sinalizações, informações históricas, museus, conservação e segurança do caminho, além da bela paisagem.
Em 2008 Renata Falzoni e Paulo de Tarso se tornaram os primeiros brasileiros a percorrerem de bicicleta a Via Claudia Augusta.
A partir daí o Sampa Bikers iniciou uma séria de cicloviagens pelo trajeto e o caminho passou a ser um desejo de muitos ciclos turistas do Brasil.
Parte do trajeto é sinalizada com plaquetas em postes ou pintadas no chão.
O lado alemão é o melhor sinalizado.
Na Áustria algumas partes são sinalizadas, mas que se perdem em trechos em meio à floresta ou nem tem.
Já no lado italiano a sinalização praticamente não existe uma das poucas cidades que possuem placas é na região de Feltre.
Em muitos trechos algumas informações históricas e curiosidades do caminho ficam disponíveis em placas ou monumentos.
Em alguns trechos no lado alemão e austríaco além das informações possuem uma bomba para encher os pneus e local para estacionar bicicleta, vide foto acima no lado direito.
No lado alemão praticamente todo o trajeto é por ciclovias ou caminhos exclusivos para bicicleta.
Mas no lado Austríaco em alguns trechos, principalmente nos Alpes, o trajeto segue por caminhos de puro mountain bike. Existe até opções de fugir dessa parte mais rústica, mas nesse caso o ciclista vai pedalar em meio a uma estrada muito movimentada cheia de enormes caminhões.
Até a cidade de Merano o caminho segue tranqüilo. A partir dali as cidades, mesmo em trechos que é possível seguir por ciclo estradas o caminho fica muito movimentado por causa das grandes cidades que são atravessadas.
Chegar a Veneza de bicicleta é algo caótico e até estressante. Chegar de bicicleta na entrada da cidade, pelo mesmo caminho que chega os carros chega a ser estressante. Na entrada da cidade uma bagunça de estacionamentos, muitos carros e muita gente. Além do mais, a belíssima cidade não permite circular de bicicleta e nem daria porque o movimento de pessoas é muito grande. Outro motivo é que não tem onde deixar a bicicleta. Nossa recomendação é antes de chegar a Veneza, tomar o ferry boat e seguir direto para Ilha de Lido que fica em frente à Veneza. Inclusive é um belo passeio porque atravessa todo o canal de Veneza. Vale à pena hospedar lá e de lá tomar os barquinhos que chamados de “Vaporeto” que circulam por toda ilha.

Via Claudia Augusta
A Via Claudia Augusta foi uma importante estrada romana construída no século 15 A. Com objetivo de ligar Roma as províncias do norte da Europa, atravessando os Alpes.
A partir de 2001, com o objetivo de resgatar parte da história os representantes do turismo da Alemanha, Áustria e Itália se uniram na reativação do caminho de uma forma turística destinados a ciclistas, caminhantes ou cavaleiros.
O caminho de 770 km liga a cidade de Donauwört na Alemanha até Veneza ou Ostiglia, logo após de Verona.
A história do caminho inicia no ano 15 A. Quando Drusus e Tiberius abriram o caminho pelos Alpes. No ano 46 d.C. Claudius melhorou o caminho que se passou a chamar Via Claudia Augusta. Assim ligou Roma com as províncias romanas do norte. Só para se ter uma idéia, o caminho tinha um movimento diário de 300 carroças por dia.
Agora em tempos modernos, o caminho passou a ser explorado turisticamente. Há pelo menos 7 anos, os alemães percorrem o trajeto de bicicleta, enquanto os italianos há 4 anos e austríacos, 2 anos. Formou-se então, um consórcio entre os três países para se explorar turisticamente, com sinalizações, informações históricas, museus, conservação e segurança do caminho, além da bela paisagem.
Em 2008 Renata Falzoni e Paulo de Tarso se tornaram os primeiros brasileiros a percorrerem de bicicleta a Via Claudia Augusta.
A partir daí o Sampa Bikers iniciou uma séria de cicloviagens pelo trajeto e o caminho passou a ser um desejo de muitos ciclos turistas do Brasil.
Parte do trajeto é sinalizada com plaquetas em postes ou pintadas no chão.
O lado alemão é o melhor sinalizado.
Na Áustria algumas partes são sinalizadas, mas que se perdem em trechos em meio à floresta ou nem tem.
Já no lado italiano a sinalização praticamente não existe uma das poucas cidades que possuem placas é na região de Feltre.
Em muitos trechos algumas informações históricas e curiosidades do caminho ficam disponíveis em placas ou monumentos.
Em alguns trechos no lado alemão e austríaco além das informações possuem uma bomba para encher os pneus e local para estacionar bicicleta, vide foto acima no lado direito.
No lado alemão praticamente todo o trajeto é por ciclovias ou caminhos exclusivos para bicicleta.
Mas no lado Austríaco em alguns trechos, principalmente nos Alpes, o trajeto segue por caminhos de puro mountain bike. Existe até opções de fugir dessa parte mais rústica, mas nesse caso o ciclista vai pedalar em meio a uma estrada muito movimentada cheia de enormes caminhões.
Até a cidade de Merano o caminho segue tranqüilo. A partir dali as cidades, mesmo em trechos que é possível seguir por ciclo estradas o caminho fica muito movimentado por causa das grandes cidades que são atravessadas.
Chegar a Veneza de bicicleta é algo caótico e até estressante. Chegar de bicicleta na entrada da cidade, pelo mesmo caminho que chega os carros chega a ser estressante. Na entrada da cidade uma bagunça de estacionamentos, muitos carros e muita gente. Além do mais, a belíssima cidade não permite circular de bicicleta e nem daria porque o movimento de pessoas é muito grande. Outro motivo é que não tem onde deixar a bicicleta. Nossa recomendação é antes de chegar a Veneza, tomar o ferry boat e seguir direto para Ilha de Lido que fica em frente à Veneza. Inclusive é um belo passeio porque atravessa todo o canal de Veneza. Vale à pena hospedar lá e de lá tomar os barquinhos que chamados de “Vaporeto” que circulam por toda ilha.
Mais fotos




















Bicicleta
A bicicleta ideal para percorrer o trajeto é uma mountain bike com pneus semi slick
Roteiro
O Caminho teve duas vertentes: uma rumo a Verona e outra rumo a Veneza de onde vinham as mercadorias do oriente.
Melhor Época
Setembro é a melhor época para percorrer a Via Claudia.
Quem Leva
O Sampa Bikers Bikers organiza anualnente a Cicloviagem no trecho mais bonito do trajeto entre Füssen a Merano.
O clube também organiza para grupos de ciclistas de no mínimo 6 participantes e máximo 12.