A bicicleta ideal é uma mountain bike.

Aluguel de bicicletas: consultar disponibilidade.

Por se tratar de uma viagem muito dura, recomendamos ir com sua própria bicicleta.

Sábado 1° Dia: O ponto de encontro será na cidade de Chos Malal. Para chegar até lá será necessário tomar o primeiro vôo desde Buenos Aires no sábado até o aeroporto de Neuquén (380 km de Chos Malal) durante o sábado. Neste caso será necessário um transfer extra onde podemos providenciar (transfer e vôo não incluso). Noite em Hotel em Chos Malal (incluso) e jantar (não incluso).

Domingo 2° Dia: Chos Malal – Huinganco
Terminado o café da manhã e após receber todas as informações da travessia e logística, começamos a pedalar desde Chos Malal até a “Cordillera del Viento”. Em poucos quilômetros avistaremos o Vulcão Domuyo, o mais alto da Patagônia com seus 4700 metros sobre o nível do mar.
O caminho asfaltado sobe lentamente até o local de parada para o almoço, após 44 km de pedal onde o asfalto dá lugar a terra. Após o reforçado lanche as subidas continuam a bela paisagem em meio às montanhas nos convidam a desfrutar da descida até o final da pedalada em Huinganco. Uma simpática vila que está junto ao Rio Neuquén, local de nosso acampamento.
61,65km – 1375 metros de subida acumulada/1037 metros de descida acumulada.

Segunda-feira 3°Dia: Huinganco – Río Reñil Leuvú
Na segunda etapa da Travessia dos Andes, saímos desde Huinganco. Após cruzar Andacollo e o Rio Neuquen, continuamos pedalando pela terra, por caminhos de rípio, como é chamado na Argentina, em meio a uma paisagem semidesértica, que nos permite ver picos nevados no horizonte. Durante o trajeto subidas e descidas se alternam, sempre próximo dos rios Neuquén, Nahueve, Lileo até cegar ao local de nosso acampamento no Río Reñil Leuvú.
43 km – 968 metros de subida acumulada/1077 metros de descida acumulada.

Terça-feira 4°Dia: Río Reñil Leuvú – Cajon Del Pichachen
Após o café da manhã e desmontar o acampamento, iniciamos nossa pedalada até o Cerro Moncol, seguindo o curso do Rio Reñil Leuvú. A paisagem começa variar, e o solo por momentos toma uma cor escura de areia vulcânica misturando com distintos tons de verde da vegetação que nos rodeia. Este será um dia de muitas subidas durante todo o trajeto. Após 26 km, cegamos ao Posto da Guarda de Fronteira da Argentina, onde faremos os trâmites de migrações e aduana para sair do país. Após o almoço avistaremos o Cerro Moncol, como também os bosques de Lengas (tipo de vegetação típica dos Andes). No trecho final da etapa uma descida para recuperarmos o esforço da longa subida.
37,5km – 960 metros de subida acumulada/390 metros de descida acumulada.

Quarta-feira 5°Dia: Cajon del Pichachen – Sierra Velluda
Este dia iniciaremos uma das etapas mais incríveis desta travessia. A dificuldade será alta e o caminho com muita areia vulcânica solta, que pode obrigar o ciclista a empurrar a bicicleta durante vários pontos.
Lentamente começamos a subida final até o limite entre os dois países, sobre um solo negro de areia vulcânica e encarando o vento. Após quase nove quilômetros de subida, chegarmos ao topo, onde encontraremos o marco da divisa. E não encontraremos palavras após a visitar o perfeito vulcão Antuco (2985 m.s.n.m.) que esteve ativo até o ano de 1853 e também a sempre nevada Sierra Velluda(3865m.s.n.m.),antigo vulcão cujo os glaciares arrastam diferentes sedimentações, dando distintos tons a Lagoa Verde e rios que desembocam no Rio Laja. A descida é um presente dos Andes para os ciclistas cansados, até cegar ao ponto de almoço no controle Chileno de fronteira (Carabineros de Chile), onde faremos o ingresso no país. Pouco depois montaremos o nosso acampamento num local incrível, junto a “Sierra Velluda” e o “Vulcão Antuco”.
37,5km – 890 metros de subida acumulada/1080 metros de descida acumulada.

Quinta-feira 6°Dia: Sierra Velluda – Acampamento Río Rucue
Esta etapa é de grande emoção, já que iniciamos a descida definitiva até o Chile cheia de belas paisagens onde veremos a transformação da vegetação de montanha em verdes bosques úmidos: Ciprestes, Radales, Lengas, Coihues e Ñires. Nos primeiros dezoito quilômetros faremos o rodeio do Vulcão “Antuco” e logo, após trinta quilômetros encontramos o asfalto, que nos acompanha até o final, junto ao rio Laja que nos acompanha a nossa direita. “Antuco” será o primeiro povoado e o primeiro contato com a civilização desde o início da pedalada.
Pouco depois chegamos ao acampamento no Rio Rucue, onde passaremos o resto da tarde aproveitando o rio para nos refrescarmos.
60 km – 635 metros de subida acumulada/1590 metros de descida acumulada.

Sexta-feira  – 7°Dia: Acampamento Río Rucue – Los Ángeles
Após o café da manhã, iniciamos a última etapa do Desafio dos Andes, continuando por uma suave descida sobre o asfalto. Agora seguimos em meio a uma paisagem totalmente diferente dos dias anteriores, deixando para trás a paisagem montanhosa e em seu lugar uma paisagem verde e úmida, fruto da influência do Oceano Pacífico, que provoca uma vasta região rural.
Após 51 quilômetros chegamos ao hotel, onde almoçamos e festejamos com muito vinho nosso esforço por haver cruzado a Cordilheira dos Andes.
51 km – 178 metros de subida acumulada/498 metros de descida acumulada.

Sábado 8° Dia: Terminada as pedaladas a opção menos cansativa, é voltar a partir de Santiago do Chile, neste caso pode aproveitar diversas opções de conexões aéreas (o aeroporto mais perto é da cidade (Concepción) ou de ônibus desde a cidade de “Los Angeles”.

• Belas paisagens;
• Acampamento entre as montanhas;
• Companheirismo;
• Ciclsitas de várias partes do mundo;

• Pensão completa durante as pedaladas: Café  da manha /  No Almoço frios / Assistência com barras energeticas ao longo do trajeto/ Jantar: Carbohidratos, carnes, salada
• Assistência mecânica
•  Dois carros 4×4 de apoio e pessoal (entre guias e staff acompanham a expedição) para a preparação das comidas e montagem do campamento
• Guias bilíngües com equipamento de comunicação
•  Equipamento de camping: barracas para duas pessoas, barraca “banheiro”, barracas para jantar, aquecedores de cozinha, equipamento de cozinha, pratos e copos.
• Uma noite de hotel em Chos Malal (AR)em Base dupla ou tripla
• Uma noite de hotel em Los Angeles (CH) em Base dupla ou tripla.
• Opção single a consultar.
• Opção de Barraca individual acrescentar 130 dólares no valor total da viagem.

•  Passagem aérea, hospedagens extras, ítens de caráter pessoal.
•  Transfer do aeroporto de Neuquen a Chos Malal (ponto de encontro), para quem for de avião desde Buenos Aires (consultar esse custo extra).
• Transfer de Los Angeles a aeroporto de Concepción .
• Bicicleta.
• Almorço do 8º Dia.

• Estar muito bem preparado fisicamente.
• Estar muito acostumado em pedalar em todo o tipo de terreno.
• Não ter frescura com acampamento selvagem (banho no rio e cocô no mato).

1490 dólaras

Barraca individual, incluir + 130 dólares.

20 % de sinal no Brasil em reais via depósito bancário ou pix  e o restante até 30 dias antes da viagem via cartão de crédito.

Para quem nunca viajou com o clube é necessário fazer o primeiro contato pelo telefone 11 5517 7733 no horário comercial, para evitar qualquer surpresa desagradável.

Para quem já viajou ou pedala com o clube é só solicitar sua inscrição pelo email [email protected]

O ponto de encontro será na cidade de Chos Malal. Para chegar até lá será necessário tomar o primeiro vôo desde Buenos Aires  até o aeroporto de Neuquén (380 km de Chos Malal) durante o sábado dia 8 de fevereiro ou no dia anterior, na qual recomendamos.

Neste caso será necessário um transfer extra até a cidade de início da pedalada, que se chama Chos Malal, distante 380 quilômetros de Neuquem; Este transfer  podemos providenciar caso tenha várias pessoas interessadas. A outra forma de chegar lá seria de ônibus desde Neuquem.  (transfer e vôo não incluso).

VOLTA – sábado, 15 de fevereiro desde Santiago do Chile. O ideal no final da tarde para ter tempo de chegar em Santiago desde o ponto final da viagem que é na cidade de Los Angeles.

A outra opção é se hospedar em Santiago e voltar quando puder.